Descrição
Moradia Unifamiliar de tipologiaT3/T4 com 484 m2, em zona de Lisboa com muita procura.
Concebida de forma a interpretar o melhor estilo londrino, conta com 484 m2 de área bruta de construção, que se distribuem por seis pisos, todos eles devidamente ligados por elevador e escadas.
Piscina, ginásio, sauna, estacionamento, etc., tudo para uma nova forma de habitar a cidade, que se funde com o espírito lisboeta.
Luz única, colinas carismáticas e um ritmo de vida onde a tradição e modernidade se entrelaçam com naturalidade.
Piso -1 - Ginásio, Sauna, áreas técnicas e arrumos.
Piso 0 - Garagem e arrumos.
Piso 1 - Sala, cozinha e zona ajardinada.
Piso 2 - Master-suite, sala e casa-de-banho (podem ser transformada em Suite), e varanda.
Piso 3 - Duas suites e Varanda.
Piso 4 - Piscina, zona de deck e áreas técnicas.
Características:
- Equipamentos, Materiais e Acabamentos de topo.
- Elevador.
- Edifício de charme.
- Garagem coberta mínimo 2 automóveis.
- Piscina e Deck.
- Ginásio.
- Varandas.
- Zonas Ajardinadas.
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama. Frequentemente associada ao vocábulo árabe 'Alquantãrã', 'a ponte', a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida. Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia. Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
Categoria Energética: Isento